sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Festa para Simona Gioli


Simona Gioli aproveitou a vitória sobre a Bulgária, pelo classificatório europeu para o Grand Prix, para comemorar também o seu aniversário de 33 anos. A central italiana deu uma entrevista para o site volleyball.it. A entrevista teve um tom bem descontraído. Logo no início, Gioli brincou com a altura do câmera e o repórter com a idade da jogadora.

Repórter: Meus parabéns, não vamos dizer a idade porque não ficaria bem, mas em campo você nunca demonstra.

Simona Gioli: Talvez seja assim, mas em alguns momentos acabo entregando. Não, não me sinto velha porque estou cercada por tantas meninas mais jovens que eu, então me sinto uma eterna menina. Com certeza não gostaria de passar o aniversário em uma quadra, preferia estar em casa, mas estou feliz assim, porque o vôlei hoje é tudo para mim junto a minha família.

R: Essa noite, já começamos com uma partida muito intensa, com bastante alternância na liderança, uma partida típica de início de temporada, ainda que a temporada já tenha começado há um tempo. Vocês estão trabalhando muito.

SG: Com certeza elas tem fortes jogadoras, porque cresceram e jogaram no campeonato italiano e depois, contra a gente, devo ser honesta, também em outras competições, não tem nenhum time que joga mal, mesmo o time mais fraco contra a gente "faz uma descoberta na ciência" brincamos. Mas devo dizer que esperávamos uma Bulgária competitiva nessa partita, mas não assim, porque elas jogaram realmente, realmente bem, sobretudo nos dois primeiros sets nos colocaram em dificuldade, porque com o bloqueio/defesa delas era realmente difícil colocar a bola no chão. E talvez, nós tenhamos iniciado com muita calma, entre aspas. Mas no fim o resultado é o que conta, 3 a 1, estamos felizes e vou apagar todas essa velas.

R: O Gabrielle está em casa, com certeza te vendo na TV. Como faz para viver uma temporada assim, que ainda não acabou, pelo contrário, o objetivo principal ainda falta um pouco para chegar, com uma criança em casa?

SG: Ah, eu já estou acostumada. Ele me acompanha e eu o acompanho, ainda que a distância, tem quem cuide dele quando eu não estou e quando eu estou com ele fico agarrada por horas e horas e está bem assim. Ele sabe que eu jogo também por ele, não só por mim mesma e tem um pai maravilhoso, então fica tudo bem. Tchau a todos, tchau Gabrielle.

fonte: volleyball.it

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