Massimo Barbolini –
Só o fato de comandar o time mais vencedor da temporada, naturalmente, já o colocaria nessa disputa. E o Barbolini fez por merecer. Pela primeira vez ele poderá planejar o trabalho para o ciclo olímpico inteiro (já que no anterior assumiu apenas em 2006) e está conseguindo conciliar bom desempenho e conquista de resultados com o trabalho de renovação. Acertou na convocação, um grupo grande dando oportunidade para muitas meninas. Acertou no treinamento, já que seu time ganhou praticamente tudo que disputou (na maioria das vezes com sobra), a exceção do Montreux, quando o time com meninas perdeu para o Brasil. Sua tranqüilidade ao lado da quadra tem rendido frutos e parece que continuará nesse caminho pelos próximos anos.
Marcos Kwiek –
Ele foi um dos responsáveis por um dos resultados mais surpreendentes da temporada. Na Copa dos Campeões, campeonato que reúne os campeões continentais, o representante da Norceca (América do Norte, Central e Caribe) não era nem EUA nem Cuba. O treinador brasileiro conseguiu fazer o time dominicano jogar com mais qualidade, já que força nunca lhes faltou. Conquistou o continente e jogou muito bem na Copa. Ainda que não apresente uma regularidade, dá para perceber aos mãos do treinador na equipe, que tem tudo para ter ainda mais sucesso nos próximos anos.
Giovanni Guidetti –
Uma outra surpresa nessa temproada foi a Alemanha que voltou a ter bons resultados. Seu comandante, Giovanni Guidetti, tem conseguido passar sua energia para o time e levado um pouco do vôlei italiano para sua seleção. Com um grupo muito jovem, já que Guidetti optou por não levar as mais experientes (algumas também não querem mais jogar), ele tem conseguido tirar o melhor de suas meninas e apresentou caras novas para o mundo. Ainda muito novo, ele tem tudo para ser um treinador de destaque no futuro e pode levar sua seleção a grandes resultados.
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