Japão 0x3 EUA (24-26, 20-25, 23-25) - Estatísticas
O jogo de abertura era o mais aguardado da rodada. Os EUA entraram em quadra precisando de apenas dois sets para se sagrar tri-campeão do Grand Prix. O Japão já havia batido dois dos favoritos, Brasil e Itália, nessa fase final e entrou em quadra disposto a provocar mais uma zebra. Logo no início do set a equipe japonesa conseguiu abrir uma vantagem. Estaria os EUA sentindo a pressão? Bem, se estavam elas conseguiram controlar os nervos e foram se recuperando ao longo do set. Sempre que se encontrava em uma situação complicada, a jovem levantadora Glass procurava por Hooker, que virava tudo, especialmente nos finais de sets. O jogo era disputado ponto a ponto, com muito equilíbrio, mas o bloqueio americano mais uma vez fez a diferença e os EUA fecharam o set.
A vitória trouxe um pouco de tranquilidade para as americanas que diminuiram o número de erros. O set era equilibrado até a metade, quando a parede formada na rede americana deixou os EUA muito próximo do título. O set acabou, vitória americana, mas sequer uma comemoração. Parece que o técnico McCutcheon convenceu suas atletas da importância de vencer o jogo, até porque outros times dependiam do resultado do jogo.
Os EUA voltaram para o terceiro set com o time titular e a mensagem parece ter sido compreendida. Apesar de um começo de set disperso, a equipe americana, comandada e contagiada pela líbero Sykora, se recuperou e muito concentrada lutava por todas as bolas. O set permaneceu equilibrado até o final, mas as americanas não queriam esperar mais para comemorar. Fim de set, fim de jogo, título americano com muito mérito. O time apresentou um grande voleibol e completou 11 vitórias consecutivas. O Japão também tem o que comemorar nesse Grand Prix, o time teve grandes atuações e vai empolgado para o Mundial.
O jogo de abertura era o mais aguardado da rodada. Os EUA entraram em quadra precisando de apenas dois sets para se sagrar tri-campeão do Grand Prix. O Japão já havia batido dois dos favoritos, Brasil e Itália, nessa fase final e entrou em quadra disposto a provocar mais uma zebra. Logo no início do set a equipe japonesa conseguiu abrir uma vantagem. Estaria os EUA sentindo a pressão? Bem, se estavam elas conseguiram controlar os nervos e foram se recuperando ao longo do set. Sempre que se encontrava em uma situação complicada, a jovem levantadora Glass procurava por Hooker, que virava tudo, especialmente nos finais de sets. O jogo era disputado ponto a ponto, com muito equilíbrio, mas o bloqueio americano mais uma vez fez a diferença e os EUA fecharam o set.
A vitória trouxe um pouco de tranquilidade para as americanas que diminuiram o número de erros. O set era equilibrado até a metade, quando a parede formada na rede americana deixou os EUA muito próximo do título. O set acabou, vitória americana, mas sequer uma comemoração. Parece que o técnico McCutcheon convenceu suas atletas da importância de vencer o jogo, até porque outros times dependiam do resultado do jogo.
Os EUA voltaram para o terceiro set com o time titular e a mensagem parece ter sido compreendida. Apesar de um começo de set disperso, a equipe americana, comandada e contagiada pela líbero Sykora, se recuperou e muito concentrada lutava por todas as bolas. O set permaneceu equilibrado até o final, mas as americanas não queriam esperar mais para comemorar. Fim de set, fim de jogo, título americano com muito mérito. O time apresentou um grande voleibol e completou 11 vitórias consecutivas. O Japão também tem o que comemorar nesse Grand Prix, o time teve grandes atuações e vai empolgado para o Mundial.
Itália 3x1 Polônia (23-25, 25-15, 25-23, 25-17) - Estatísticas
O clássico europeu podia valer uma medalha de bronze, mas para isso precisavam de derrotas de Japão e China. A primeira já havia acontecido. A segunda elas só descobririam depois. Então, a partida valia ao menos não ser o último colocado e se despedir de maneira honrosa.
As equipes entraram em campo e a Itália vinha com uma novidade: Simona Gioli como oposta e Crisanti pelo meio. O técnico Barbolini já havia anunciado que gostaria de fazer esse teste durante essa temporada na busca de uma opção depois da saída de Aguero, mas ainda não havia colocado seu plano em prática. Pode ser uma boa ideia, mas não funcionou muito hoje. A Polônia começou muito bem o jogo, contando com os ataques de Baranska. A Itália seguia errando e parecia que as dificuldades dos dias anteriores não tinham diminuido. Mas o time polonês errou demais e recolocou sua adversária no jogo. Skowronska entrou em quadra para fechar o set para sua equipe.
Barbolini percebeu que sua tentativa não tinha dado certo e entrou no segundo set com Rondon como levantadora, Ortolani de oposta e Gioli voltou para o meio. A mudança funcionou e o time italiano parecia mais alegre em quadra. Tudo voltou a funcionar. Com defesas e conseguindo, enfim, virar as bolas a Itália fechou sem muita dificuldade.
O terceiro set foi equilibrado do início ao fim e só foi definido em um bloqueio italiano.
A Polônia começou melhor o quarto set e abriu uma larga vantagem, mas mais uma vez deixou a Itália reagir. A recuperação animou a Itália, que perdia por 12-5 e fechou em 25-17.
Uma vitória importante para o time de Barbolini, que estava perdido com as más atuações que vinha tendo. Com a derrota da China no jogo contra o Brasil a seleção italaliana deixará a China com a medalha de bronze. Depois dos jogos que fizeram não deixa de ser um bom resultado.
Já a Polônia alternou bons e maus momentos e pagou o preço dessa irregularidade, mas o time ainda pode melhorar para o Mundial. Skowronska deve chegar em melhor forma ao campeonato mais importante do ano.
O clássico europeu podia valer uma medalha de bronze, mas para isso precisavam de derrotas de Japão e China. A primeira já havia acontecido. A segunda elas só descobririam depois. Então, a partida valia ao menos não ser o último colocado e se despedir de maneira honrosa.
As equipes entraram em campo e a Itália vinha com uma novidade: Simona Gioli como oposta e Crisanti pelo meio. O técnico Barbolini já havia anunciado que gostaria de fazer esse teste durante essa temporada na busca de uma opção depois da saída de Aguero, mas ainda não havia colocado seu plano em prática. Pode ser uma boa ideia, mas não funcionou muito hoje. A Polônia começou muito bem o jogo, contando com os ataques de Baranska. A Itália seguia errando e parecia que as dificuldades dos dias anteriores não tinham diminuido. Mas o time polonês errou demais e recolocou sua adversária no jogo. Skowronska entrou em quadra para fechar o set para sua equipe.
Barbolini percebeu que sua tentativa não tinha dado certo e entrou no segundo set com Rondon como levantadora, Ortolani de oposta e Gioli voltou para o meio. A mudança funcionou e o time italiano parecia mais alegre em quadra. Tudo voltou a funcionar. Com defesas e conseguindo, enfim, virar as bolas a Itália fechou sem muita dificuldade.
O terceiro set foi equilibrado do início ao fim e só foi definido em um bloqueio italiano.
A Polônia começou melhor o quarto set e abriu uma larga vantagem, mas mais uma vez deixou a Itália reagir. A recuperação animou a Itália, que perdia por 12-5 e fechou em 25-17.
Uma vitória importante para o time de Barbolini, que estava perdido com as más atuações que vinha tendo. Com a derrota da China no jogo contra o Brasil a seleção italaliana deixará a China com a medalha de bronze. Depois dos jogos que fizeram não deixa de ser um bom resultado.
Já a Polônia alternou bons e maus momentos e pagou o preço dessa irregularidade, mas o time ainda pode melhorar para o Mundial. Skowronska deve chegar em melhor forma ao campeonato mais importante do ano.
China 0x3 Brasil (12-25, 16-25, 15-25) - Estatísticas
Com a vitória americana no primeiro jogo os dois times já entraram em campo sabendo que não podiam mais ser campeões. Mas não é por isso que o jogo não valia nada. O Brasil, já garantido no pódio, lutava pela prata. A China, com a vitória da Itália, poderia perder inclusive o bronze.
O ginásio estava cheio para ver o time da casa, mas não foi um dia feliz para a torcida chinesa. No aquecimento se viu que a até então melhor levantadora do campeonato Wei não iria jogar. Sem ela a China não teve forças para segurar o Brasil e seu poderio de ataque, especialmente pelas mãos de Jaqueline.
O time chinês passou muito mal e com isso teve muitas dificuldades no ataque. O Brasil defendia bem, em mais uma grande atuação de Fabi, que cresceu muito na fase final, e passou pela China sem nenhuma dificuldade.
Depois de tantos contratempos nessa semana o Brasil deve comemorar essa medalha e encarar o torneio com o preparatório para o Mundial. Com certeza o Grand Prix foi um bom teste para jogadoras como Fabíola e Natália.
A China, que conseguiu uma bonita recuperação chegando ao último dia com chances de título, sentiu falta de sua levantadora e não pode oferecer nenhuma resistência ao atual campeão olímpico.
Estados Unidos ouro, Brasil prata e Itália bronze. Assim termina mais uma edição do Grand Prix. Já esperamos pelo próximo, que promete ser bem interessantes com as mudanças prometidas.
fonte: fivb.com
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