segunda-feira, 25 de junho de 2012

Mercado: Nancy Carrillo no Uralochka


De acordo com o site Sport-express.ru, a central cubana Nancy Carrillo irá disputar a próxima temporada defendendo o Uralochka NTMK, da Rússia. A jogadora, que assinou com o Volero Zurich, deve ser emprestada ao clube russo, como aconteceu com sua compatriota Rosir Calderon, que atuará mais uma vez pelo Galatasaray.

Carrillo já teve uma passagem pelo Uralochka na temporada 2005/2006 e retorna para fazer dupla com a búlgara Strashimira Filipova, que já havia previamente renovado com o time de Karpol.


fonte: inside-volley.com, http://news.sport-express.ru/2012-06-25/518808/

6 comentários:

  1. Não entendi...
    Se as cubanas precisam ficar até dois anos sem jogar para poder atuar em outros países - como fez a Ramirez, Herrera e a própria Carrilo - como ela atuou em clube estrangeiro à Cuba em 2005/2006?

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    1. Então, depende muito se a jogadora saiu fugida, se ela pediu asilo, se ela ganhou a permissão da FEderação Cubana, tudo isso influencia na forma como a FIVB trata cada caso.

      A regra de dois anos msm é apenas para o caso de seleções. Caso uma jogadora queira atuar por outra seleção ela tem que conseguir a cidadania do país e ainda assim esperar dois anos sem jogar por sua ex seleção.

      Teve um período que Cuba liberou as jogadoras para jogarem fora, e a Carrillo atuou no Uralochka com a Ruiz.

      A Carrillo pediu dessa vez uma liberação da Federação para atuar fora, por isso demorou tanto. Outras jogadoras fogem e se tiverem a liberação da Federação podem atuar em clubes.

      Eu não sei explicar exatamente como é o processo legal.

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  2. Eu acredito que tem que ficar dois sem jogar pela seleção cubana para defender seleção de outro país, agora clubes pode acertar a qualquer momento, mas não poderá mais defender a seleção cubana. Acho que é isso , se tiver errada irmãs por favor me corrija....

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  3. Carrilo uma grande jogadora, bloqueia, ataca e saca muito bem...Pena que não deu certo em jogar aqui no Brasil, gostaria muito que ela volte e defender algum clube brasileiro.

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  4. Há alguns anos atráz a federação cubana liberava algumas jogadoras para jogarem fora, principalmente na Rússia. Depois começou a ter uma debandada geral das jovens promessas cubanas que naturalmente queriam melhorar sua situação financeira. Por isso a federação cubana pressionou a fivb que regulamentou que os jogadores cubanos que não fossem liberados com o aval de cuba cumprissem um periodo de inatividade de dois anos. Essa regra sim também e válida para clubes, por isso Camejo foi contratado pelo volei futuro e ficou um bom tempo esperando a liberação. O mesmo caso da Carrillo no São Bernardo.Há algumas exceções, mas essa é a regra.

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  5. nossa, adoro ver a Carrillo jogar, mas prefiro ela na posição de meio de rede.. muito errado isso que fazem com os atletas em cuba, os atletas deveriam ter o direito de atuarem fora e defenderem a seleção de seu país, igual os outros países.. Por isso o voleibol cubano caiu bruscamente nesses anos, até fora dos jogos olímpicos ficaram... é uma pena, com tantos jogadores espalhados, Cuba poderia ter uma seleção fortíssima, de elite hoje... tanto no masculino como no feminino.. com grandes jogadoras com Calderón, Carrillo, Herrera, Ramirez, Carcases, Santos entre outras...

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