quinta-feira, 26 de julho de 2012

EUA: Entrevista com Logan Tom

É a vez de Logan Tom contar um pouco sobre ela.



"Logan Tom, sou ponteira e jogo pelo time dos EUA."

Como você começou no voleibol?

"Um dia no verão, eu adorava jogar todos os tipos de esportes, e uma das mminhas amigas ia para o acampamento de voleibol, eu não tinha nada mais para fazer, então decidi ir."

Descreva a progressão da sua carreira no voleibol.

"Quando eu comecei a jogar eu conseguia pular alto e bater forte na bola, que não necessariamente ia dentro da quadra, mas o pessoal da federação americana acho que gostaram do que viram, eles acharam que eles poderiam melhorar meu jogo e me selecionaram logo. Eu comecei a jogar quando eu tinha 13 anos e com 14 eu já tava na seleção infanto. Então acho foi uma progressão rápida."

Qual a sua motivação e inspiração?

"Mudou ao longo dos anos. Acho que para mim, quando eu era uma atleta jovem era mais para continuar melhorando e agora é mais o que eu posso contruibuir, de certa forma, para minhas companheiras, além disso, eu não sou uma pessoa egoísta, eu acho, mas o que eu posso dar para mim mesma também, porque ainda continuo fazendo isso? Você precisa ter um motivo para jogar por tanto tempo. E também as pessoas que me apoiaram ao longo dos anos, é o grande motivo pelo qual eu ainda jogo."

Quais são seus objetivos para as Olimpíadas de 2012?

"A meta principal apra todo o time eu acho que é ganhar o ouro, com certeza."

Como você se sente em vestir a camisa americana?

"Usar o uniforme americano, quando você entra na quadra, em qualquer momento, mas expecialmente nas Olimpíadas é algo tão grande. Acho que se você perguntar para qualquer atleta, eles vão ter dificuldades de descrever em palavras, porque é um sentimento tão intenso, porque na verdade o trabalho por trás é muito difícil. Mas acho que os espectadores conseguem perceber apenas olhando os rostos dos atletas."

Que conselhos você daria a jovens jogadoras de voleibol?

"Se divirta. E confie nos seus instintos. Tem muita gente por aí, o aspecto que eu mais gosto ou o que eu mais percebo quando se trata exclusivamente dos atletas, principalmente os atletas de elite, é que eles não são todos iguais. Não existe técnica certa, claro, certas coisas que você aprende e pega com os outros, mas cada um tem seu próprio ritmo em tudo na vida, especialmente em esportes. Então você terá seu próprio ritmo, confie nele."

O que tem a dizer sobre "o time por trás do time"?

"Muito Obrigada! Eu sei que parece piegas falar apenas obrigada, mas eu realmente não sei o que posso dizer mais, são eles que não fazem seguir em frente, foram quem me ajudaram nos momentos difíceis, eu nunca teria conseguido fazer isso sozinha. Eles são definitivamente parte de tudo que fazemos, são a razão pela qual jogamos, queremos trazer o ouro para casa para eles."

Descreva como é vencer uma medalha nos Jogos Olímpicos.

"Todo tipo de medalha é claro algo incrível, mas é também um pouco como doce amargo a prata. Depois de um tempo, quando você supera o sentimento da derrota, então você consegue ver em uma perspectiva melhor, eu diria, o que significa, e foi algo incrível para a gente. A gente não medalhava em anos, a prata foi o melhor que conseguimos, claro que a gente amaria o ouro, por sorte teremos outra chance agora, mas eu eu tenho muito orgulho daquela medalha."

O que significa para você poder treinar em Anaheim, Califórnia?

"É muito legal, eu gosto. Para mim é ótimo porque é perto da minha casa. A comunidade aqui nos apoia muito, a gente faz eventos com eles e eles nos dão esse ótimo lugar para treinar. Também é legal poder treinar com os meninos aqui, a gente cria uma camaradagem e é muito legal. É um ótimo complexo, você vê que tem várias crianças acompanhando e é muito bom ter esse tipo de conexão."


fonte: http://www.youtube.com/user/theusavolleyball

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