terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vídeo: Para acabar com essa idéia de uma vez

E quem disse que as russas são frias? Apesar dessa idéia pertinente que ronda a cabeça dos brasileiros, a prova que elas também sabem ser emotivas e calorosas está neste vídeo, onde mostra as russas mandando beijos para casa e seus parentes assim como brasileiras e italianas. Claro que culturalmente somos diferentes, isso é indiscutível, mas sem generalizações, ou esteriotipagens galera. Somos todos humanos, e é isso que importa! :)



fonte: volleyrussia

2 comentários:

  1. Esssa questao de esteriótipo realmente é complicada! mas a maior prova disso são as alemãs, como é divertido ver elas jogarem pra mim é a caractristica mas marcante,justo elas alemãs! que tammbem são tachados de um povos mas frios dão uma show de alegria. talves tenha a mão do Guidetti por seu estilo temperamental aliás nenhuma seleção nesse campeonato tem tanto a cara do seu teccnico quanto a seleção alemã, alguem ja imaginou esse time alemão sendo dirigido pelo estilo rabujento do tecnico matlak,!! impensável se contrapondo com a alegria das alemãs, dai vai uma dica de post paras as gurias do bloq quais as seleçeos nesse mundial são a verdadeira cara dos seus tecnicos ou tecnicos que nao daraim certo com uma determinada seleção? me parece interessante e levando o conhecimento tecnico da nossa blogueira, seria mamao com acucar. hehe

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  2. Realmente é um bom assunto, um tanto complexo..é preciso tomar diferentes pontos de vistas, acho q o assunto ideal para um bate papo, mais do que para um artigo..rs...pq no artigo seria basicamente mais um ponto de vista nosso, uma opiniao, do que algo concreto realmente.

    Existe muito mais nas relações entre técnicos e jogadoras do que realmente podemos saber olhando na tv. Para mim Alemanha, Holanda, Itália e EUA são claros times que adotaram totalmente o jeito de seus técnicos, mas ao mesmo tempo, vc ve as alemãs em seus clubes e elas são da msm forma, sempre sorrindo. Já o Guidetti no Vakifbank, o time é mt experiente e não tao "animado" qnt a seleção da Alemanha, então talvez seja um pouco tbm uma via de mão dupla. O Matlak da Polônia e o Kuzyutkin da rússia tem o ar mais "carrancudos", mas se vc lê as entrevistas de jogadoras polonesas e russas elas adoram eles. Eu sinceramente não consigo ver a Holanda sem o Selinger. Dando certo ou errado, é como eles funcionam. Eles tem uma família própria, e as jogadoras já brigaram com a federação holandesa para q ele fosse mantido, e acho q será assim por um longo tempo.

    A verdade é q para fazer uma boa análise era preciso conhecer a filosofia de cada técnico, e o jeito de ser deles no dia a dia.

    A Rep Tcheca por exemplo, grande revelação deste mundial, até o ano passado elas tinham outro técnico, uma mulher q confesso q nao lembro o nome. A troca por Siller parece ter sido acertada. A equipe sempre teve boas jogadoras, mas como time evoluiu mt neste ano, isso pq nem esta podendo contar com a Matuszkova neste mundial.

    Já a Turquia tbm trocou, tiraram o Chiappini, não sei ainda se foi a melhor opção. Eu gosto do Chiappini como técnico, e ele vinha fazendo um bom trabalho. Talvez o real transformador da seleção turca, de uma seleção sem muita expressão continental, a uma das mais fortes hj em dia. Acho q só mais tempo dirá realmente se tirá-lo foi a opção acertada.

    De uma forma geral eu confesso que gostaria de ver mais treinadores brasileiros treinando outras seleções. Para mim ainda há um abismo de qualidade entre os técnicos brasileiros e a maioria dos técnicos lá fora. Acho q esse intercambio seria muito bom para o volei mundial.

    Mas enfim, é sem duvida um assunto interessante, só de pensar já vem vários pontos sobre na cabeça, como vc pode ver..hehehehehe

    Quem sabe ao final do Mundial nao fazemos isso sim. Obrigada pela sugestão Sparazzinni ! ;)
    Bjs

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